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Antes de começar a te ensinar preciso que você leia isso com atenção: enquanto eu, queria aprender eletrônica, mas não gostava de ler, nem de seguir os passos a passos do que era ensinado, não aprendi nada. 


Você só pode pular uma etapa depois de ter certeza absoluta que já sabe, do contrário, mais na frente você não vai entender o que está sendo explicado. 


É simples assim.


Então vamos lá: você que não fez curso de eletrônica ainda, não tem como aprender sem antes conhecer a eletricidade. 
O que eletricidade?

1- Eletricidade.
Eletricidade, é o fluxo ordenado de elétrons ou corrente elétrica ( I ) circulando no condutor (Fio de cobre, alumínio etc).

A tensão elétrica ou voltagem é a força que faz o fluxo de elétrons (corrente elétrica) movimentar, é medida em volt, ( E ).
  
Essa é uma forma de explicar o que é eletricidade, e o que interessa para nosso tema.

Não existe corrente sem tensão, nem tensão sem corrente, multiplicando uma pela outra, temos a potência. 

Se um carregador do notebook mostra na etiqueta: 100-240 Volts 2 Amperes Significa que fornece uma 
potência máxima de: 200 Watts para carregar a bateria do Notebook. E = 100V multiplicado por: I = 2 A = 200 Watts.

Se uma pessoa diz: tenho um gerador que gera uma voltagem (tensão = E) de 110 volts, não falou tudo, faltou dizer qual a Amperagem (corrente = I) que essa voltagem tem, dependendo da corrente dessa tensão, ela não consegue acender, nem uma lâmpada de baixo consumo. 

Mas dependendo do valor da corrente pode acender várias lâmpadas e permitir o funcionamento de todos eletrodomésticos, inclusive o chuveiro.


Viu a importância das duas: tensão e corrente? São multiplicando as duas que você sabe qual a potência, (watts) e se ela vai ser útil ou não, devemos ficar de olho nisso.




Elétrons
Se você aprendeu na escola um pouco de física e química, sabe que elétrons são um dos elementos que compõe o Átomo.

Átomos e seus elementos
Os elétrons são elementos que compõe o Átomo, eles circulam em volta do núcleo composto de prótons e nêutrons, os elétrons circulam, em mais de uma orbita ou camada, sempre combinando em quantidade com o núcleo.

Na natureza podemos dividir a matéria em moléculas, é a menor parte que se pode dividir a matéria conservando suas propriedades. 

Então para se chegar ao átomo, temos que continuar a divisão, dividindo a molécula chegamos aos átomos.

Temos vários elementos químicos na natureza, mas podemos classificar as matérias em dois tipos: 
não condutores e condutores.  

Os elementos ou matéria que tem Átomos não condutores são chamados de isolantes: Selênio (mica) o vidro a madeira, etc. são assim classificados porque é muito difícil fazer alteração em sua estrutura atômica já que os elétrons de todas as camadas, combinam com a quantidade de prótons e neutros no núcleo, por isso esses materiais são considerados isolantes.


A fricção de um material com outro não condutor, (isolante) as vezes consegue alterar a estrutura atômica e um deles pode ficar sobrando ou faltando elétrons, tira elétrons do outro ou adicionando elétrons, o resultado disso é a criação de uma tensão e corrente estática, ou atração ou repulsão de outras matérias, mas isso é momentâneo, logo volta a se equilibrar, ou seja o que é isolante continua e o que é condutor também. 

Todos nós já passamos por essa experiência, quando ao usar o pente para pentear os cabelos, ele atrair fragmentos de papel, e ao esfregar a flanela na motocicleta, esta fica energizada e solta uma centelha elétrica no corpo de quem aproxima dela.

Esse foi só um breve exemplo de energia estática momentânea, por alteração da estrutura atômica, isso não faz parte do nosso tema, eletricidade, porque esse tipo não temos como utilizar.


Elementos condutores.





Na figura acima você observa, o movimento do elétron livre, nos materiais considerados como condutores de corrente elétrica: cobre, alumino, ouro, prata, ferro.

1 elétron na última camada não tem com quem combinar está livre, então tentando se combinar, salta para o átomo mais próximo, e vai saltando para o outro sucessivamente, quando sai de um átomo, fica no lugar 1 íon positivo.

O fio de cobre tem aproximadamente 8,5 x 1022 elétrons livres por cm³, é considerado um mar de elétrons, que empurrado por um campo elétrico, sai do condutor.

Por isso o fio de cobre (Bom condutor) é usado nas instalações elétricas, fontes etc. é flexível fácil de produzir, mais barato em comparação com outros materiais.

Agora que aprendemos um pouco sobre o que é eletricidade, e o que a conduz, é hora de saber como gerar eletricidade.

Gerador de tensão e corrente.
A realidade que todos precisam saber, gerar eletricidade útil é apenas uma transformação de outros tipos de energias que temos no nosso planeta, isso mesmo só transformamos essas forças naturais, em energia elétrica. 

São: vento, luz do sol, água dos rios e mares, essas são as forças comuns que usamos para gerar tensão e corrente, e para isso um outro elemento é indispensável, o
 magnetismo (Imã) seja natural (encontrado na natureza) ou artificial, (eletromagnético).

Vamos voltar um pouco no tema elétrons: falamos dos elementos considerados como condutor de corrente elétrica, por terem elétrons livres para saltar de seus átomos, pois é eles são tão doidos para fazer isso que, combinado a um campo magnético, eles saem e se transformam em energia elétrica (tensão e corrente) por isso devemos estudar sobre os campos magnéticos.

Campos magnéticos, Imãs.

O imã pode ser definido como objeto capaz de produzir um campo magnético em sua volta, atrai objetos ferrosos, pode ser natural ou artificial, o imã que encontramos na natureza é um tipo de minério de substancias magnéticas, a magnetita.

Linhas de força do imã.


O imã artificial pode ser feito de material não magnético, mas pode se tornar um imã permanente se o material for a magnetita, pedra mineral dissolvida em ácido, ou temporariamente um imã com características do natural, mas perde depois de um tempo seu campo magnético. 

São dois os tipos de imas 
artificiais:  temporais, são aqueles que mantem as propriedades magnéticas por um tempo (Ferro) ao ser imantado ou passado num imã, depois de um tempo volta a ser não magnético, (exemplo ao imantar uma chave de fenda, ela atrai o parafuso de ferro). 


Os eletromagnéticos, são os que enquanto estão sobre efeito de um campo elétrico, (exemplo: bobina de um relé mecânico) seu núcleo de ferro se comporta como um imã, ao cessar a corrente elétrica no 
indutor ou bobina em volta do núcleo de ferro, acaba o campo magnético. O imãs exceto os redondos, são chamados dipolo, isso porque em seus dois lados, temos polaridades diferentes, um lado é o polo Sul ( S ) ou outro Norte ( N ), se você pegar um imã do tipo bastão, ou retangular, e amarrar bem no meio dele um barbante ao levanta-lo pelo barbante ele apontará os polos: Norte/Sul geográfico, como se fosse uma bussola.


Atração e repulsão



O tema neste curso é ensinar de forma simples como "criar" eletricidade como a que usamos, vindas das usinas ou dos acumuladores de energia elétrica (pilhas e baterias), mas não podemos deixar de aprender um pouco mais sobre os Imãs, pois ele é um elemento fundamental.

No exemplo da figura acima vimos os efeitos de dois campos magnéticos naturais (imã) quando próximo um do outro, (atração e repulsão). 

O magnetismo (campo magnético do imã) e o eletromagnético (campo magnético da corrente elétrica no indutor) são duas forças que juntas podemos usar da seguinte forma: uma delas se aplica ao alto falante.



Observe as peças que compõe o alto falante, ele quando esta reproduzindo um som (musica) sofre dois efeitos magnéticos, um do imã natural fixo na estrutura (campo magnético fixo), e o da bobina que provoca o campo magnético variável, porque está ligada na saída do amplificador de áudio. 

Você já deve ter imaginado que o som de uma música, ou de alguém falando ao microfone nada mais é que frequências diversas, exemplo: a guitarra produz uma frequência alta, por causa do som agudo, o contra baixo, frequência baixa, pelo som grave, cada instrumento produz uma frequência diferente, no amplificador de áudio todas frequências são transformadas em sinais elétricos variáveis (tensão e corrente) estes sinais amplificados e aplicados a bobina do alto falante, produz campos magnéticos variáveis, ao se confrontar com o campo fixo do imã natural, provoca movimentos ou vibrações no cone do alto falante pois a bobina está colada no cone, fazendo este subir ou descer dependendo da polarização do campo produzido (atração repulsão) no alto falante essa vibração se propaga no ar e chega ao ouvido humano que interpreta de várias formas: musica conversa, ruído etc.

Outro exemplo simples do campo eletromagnético pode ser visto no relé mecânico.


Ao aplicarmos uma tensão e corrente na bobina enrolada em um núcleo de ferro, produz um campo magnético que atrai a lamina A para C, quando a corrente é interrompida a lamina volta para sua posição normal B.

Hora de aula pratica pessoal.
A aula pratica estimula o aluno a continuar com os estudos, pois vê na sua frente o efeito do que está sendo ensinado a ele.

Então vamos lá, eu preciso que você providencie uma pilha boa carregada, um alto falante, pode ser um usado, de qualquer aparelho encostado: caixa de som, TV velha, etc. você vai fixar 2 fios nos dois terminais do alto falante, antes verifique qual terminal é positivo e negativo.



Teste primeiro com o positivo da pilha no positivo do terminal, veja que o cone do alto falante sobe e um breve ruído acontece, depois inverta a pilha como está na foto, e veja que o cone se retrai, (Obs. se isso não acontecer o alto falante está defeituoso, bobina aberta (queimada) ou a bobina está presa no imã. Muitas pessoas dirão: há isso é um teste banal, quem não sabe disso? Eles mesmo não sabem o que acontece. Na eletricidade e na eletrônica tem muito a se explicar.

Bobina do alto Falante
É simplesmente um fio de cobre isolado, (AWG esmaltado) que enrolado em forma de expiras, se transforma num indutor (Bobina) nesse formato os elétrons livres que deveriam sair na outra ponta dele, encontra resistência (dificuldade de passar) e parte dos elétrons fica na bobina, enquanto o circuito está fechado, antes de continuar quero explicar: chama se de circuito fechado quando temos uma fonte elétrica (pilha etc.) com seus polos positivo e negativo, fechados através do condutor (fio condutor) e outra coisa (lâmpada bobina resistor etc.) de forma que permita a corrente circular do polo negativo dessa fonte para o positivo, esse movimento chamamos de circuito elétrico.

Voltemos a bobina do alto falante: a corrente e tensão da pilha quer atravessar a bobina, mas uma parte dela fica retida nas espiras, formando assim um campo eletromagnético (imã) a partir desse momento vai sofrer com outra força magnética, a do imã natural e fixo bem no raio de atuação da bobina, acontece então a reação que expliquei, o movimento do cone, para cima ou para baixo, de acordo com a polaridade do campo eletromagnético. Importante dizer aqui é, se você ligar nos terminais do alto falante um voltímetro que tenha sensibilidade de medir milivolt (submúltiplo de 1 volt), e fazer vibrar mecanicamente o cone do alto falante, isso fará aparecer tensão nos terminais, estará sendo gerada tensão pelo movimento mecânico do cone com a bobina, assim que funciona o microfone convencional. 

O microfone
É uma membrana sensível a ruido e sons ao falarmos próximo ela vibra é uma membrana sensível ao ruido e sons, ao produzirmos um som próximo dela, vibra.



Colado nela tem uma bobina de fio de cobre fino igual um fio de cabelo, e bem próximo também tem um imã, a vibração faz a bobina se mover e o campo magnético do imã produz uma corrente elétrica muito pequena na bobina, (microvolt) e através de um cabo (2 fios) ligados nessa bobina e na entrada de um amplificador a micro tensão passa a ter alguns volts, o suficiente para ser ligado ao alto falante, e este reproduz o som ou o que estamos falando próximo do microfone (membrana). 

Até aqui aprendemos que o condutor (fio de cobre etc.) tem um mar de elétrons livres na sua última orbita, doidos para sair, saltar fora, isso é tão verdadeiro que se você enrolar num pedaço de cano de pvc (bobina) 100 voltas de fio de cobre isolado (esmaltado 30 awg) o mesmo usado nos transformadores, e nas duas pontas soldar um LED e aquecer essa bobina (400graus aprox.) os elétrons saem atravessando o LED e o faz acender, é claro que isso também faz o fio perder para sempre seus elétrons, ficando inútil como condutor. 


Aprendemos que o imã tanto natural quanto artificial produz uma força, e ao movimentarmos um indutor (bobina) dentro dessa força magnética, (Imã) gera tensão e corrente nas pontas dessa bobina. Isso acontece porque a bobina absorve um pouco das linhas de força do imã.



Usei esta foto do site: feira de ciências para mostrar o efeito do imã sobre a bobina, não é simplesmente deixar o imã parado dentro da bobina para que aja tensão e corrente, é preciso um movimento mecânico, porque a alternância entre os polos N/S do imã em movimento dentro da bobina, é o que faz o acumulo e a descarga dos campos magnéticos na bobina, que se transformam em eletricidade para acender a lâmpada de filamento, ou alguns LED. Se ao invés de você rodar manualmente o imã através de seu eixo, colocar uma hélice para que o vento rode, também faz gerar, ou aproveitar uma água corrente, para fazer girar uma roda d’água, e no eixo dela colocar esse gerador, também vai gerar tensão e corrente, com estes exemplos aprendemos que para gerar energia elétrica precisamos de uma outra fonte de energia.

Formato da tensão gerada pelo gerador.





Como explicado no texto acima a alternância dos campos magnéticos do imã na bobina (N/S) por causa da rotação, produz eletricidade, mas essa é uma forma simples de explicar um resultado, não podemos esquecer dois fatores importantes: quantas voltas o imã faz em um determinado tempo, a isso damos o nome de RPM = rotação por minuto, mas podemos transformar isso em uma outra forma de cálculo, a Frequência medida em Hertz (Hz) significa quantas voltas de 360Graus o imã girando no seu eixo consegue dar em 1 segundo, chamamos isso de frequência.

Aprendemos que a tensão da rede elétrica que chega nas nossas casas 110 ou 220 volts vem de usinas geradoras hidráulicas, termo elétrica, eólica, etc. Aprendemos também que nessa tensão, tem uma corrente, é o que determina o potencial que chega. Por exemplo: a rede de 110 volts tem uma corrente de 100 amperes, então a potência total que chega é: 11 mil watts, a tensão de 220 volts tem uma corrente de 50 amperes o que resulta numa potência igual para as duas tensões.

O terceiro e muito importante elemento entre a tensão e a corrente, é a frequência, no Brasil é de 60hz, ou seja, a tensão sofre alternâncias sessenta vezes em cada segundo, isso por causa dos polos do imã (N/S) girando dentro das bobinas do Gerador, ou o contrário bobinas girando dentro do campo magnético (imã) que dá o mesmo resultado.

Em alguns países essa frequência é de 50hz (Hertz).
Então estes três fatores tensão corrente frequência são de fundamental importância, no estudo da produção de eletricidade, porque a partir daí saberemos como calcular tudo que funciona diretamente com essa energia elétrica. Motores de corrente alternada, transformadores, etc.

Alternância da corrente gerada pelos geradores.
São eles: Hidráulicos, termoelétricas, e geradores industriais.


Corrente Alternada.


A figura ilustrativa acima nos dá uma ideia como a bobina girando dentro de um campo magnético do ima, transforma as linhas força em tensão e corrente nos terminais da bobina, as escovas ligadas nos terminais da bobina, e em contato com os anéis, captam a tensão e corrente.

Por causa dos polos N/S do ima, a tensão e corrente gerada não é fixa, observe a figura abaixo, para ver o que acontece durante o processo.

A corrente em sincronismo com uma rotação fixa (força eletro motriz) = 60 vezes a cada segundo, (Frequência = 60 HZ) produz uma onda que leva o nome de: senoidal, ela é dividida em dois ½ ciclos, o primeiro é o positivo e o segundo negativo, observe como a tensão sobe gradativamente em cada ciclo até atingir seu pico mais alto positivo (sai de 0 V até +110 V), depois começa a cair e, ao chegar novamente em 0 V, inicia da mesma forma, mas em sentido inverso, ou seja, negativo – Veja mais uma vez a figura abaixo.



Um outro exemplo muito interessante para sabermos como funciona a corrente alternada, é mostrado na figura abaixo.















Observe como a corrente e tensão, circulam durante o meio ciclo positivo (setas vermelhas), e no sentido inverso (setas pretas) quando está no meio ciclo negativo, isso significa que a corrente circula, do gerador através do interruptor e a lâmpada isso na velocidade da luz, hora num sentido, hora no sentido contrário (inverso), passa pela lâmpada e volta para o gerador, quando você pisca os olhos uma vez, isso já aconteceu 60 vezes.


Lembro-me de um aluno que começara a estudar eletrônica, e passando pelo estudo da eletricidade pensou e colocou em pratica seu pensamento, ele trabalhava para o Corpo de Bombeiros de BH, e foi chamado para cortar uma árvore pois 2 fios paralelos passavam entre os galhos, disse ele: é!!! Com o alicate vou arriscar e cortar bem rápido os dois fios, quem sabe dou sorte e um dos meios ciclos da tensão e corrente alternada, está voltando para o gerador na usina? Então posicionou o alicate de corte e rapidamente cortou os dois fios, ele quase caiu de cima da arvore, quando viu o curto que provocou que derreteu parte do alicate, com fogo voando para todo lado. KKKKKK, ele se esqueceu que o movimento é na velocidade da luz. Se fosse num tempo longo veríamos ao acender uma lâmpada de filamento, seu brilho aumentando gradativamente, e depois diminuindo.


Podemos deduzir que, a corrente alternada não tem polaridade, (positivo/negativo), pois em um dado momento um polo é positivo, e outro negativo, logo depois invertem suas polaridades, e fica assim o tempo todo. Na rede elétrica temos sim um dos polos aterrados, (em contato com a terra) a esse polo damos o nome de: neutro e o outro: fase


O curso continua aguardem publicação de mais conteúdo....










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